domingo, abril 29, 2012

ETEC Embu das Artes abre mais de 200 vagas até 17/5/2012

A ETEC – Escola Técnica Estadual de Embu das Artes abriu hoje, 27/4, as inscrições para seu sexto vestibulinho, que será realizado dia 17/6, às 13:30h, em vários locais. A taxa de inscrição é de R$ 25 reais.  São 200 vagas para os cursos técnicos presenciais de Contabilidade, Informática, Logística, Redes de Computadores e Secretariado. Além dessas, a ETEC abre também diversas vagas remanescentes para candidatos que já possuem o Ensino Médio e experiência na área que for tentar para entrar já no 2º módulo do curso. Os cursos serão realizados à tarde e à noite com a duração de 3 semestres.  As inscrições, o manual de instruções e todas as informações você encontra no site http://www.vestibulinhoetec.com.br/home/


Para mais informações, a ETEC fica localizada na rua Rua Marcelino Pinto Teixeira, 529 - Parque Industrial.  Telefones:            (11) 4778-1168        e              (11) 4778-1178      
email: e.embu.dir@centropaulasouza.sp.gov.br  ee.embu.acad@centropaulasouza.sp.gov.br


Para ingressar nos cursos oferecidos, o candidato deverá possuir certificado ou declaração de conclusão do Ensino Médio, ou E.J.A., ou estar matriculado pelo menos no segundo ano em período diferente do curso (manhã). O documento deve ser expedido pela escola, pela Secretaria Estadual de Educação ou por outro órgão competente. São 40 vagas para técnico de contabilidade à tarde, 40 vagas para técnico de Informática à noite, 40 vagas para o curso técnico de Logística e 40 vagas para Redes de Computadores, ambos à tarde. 
Já para tentar as vagas remanescentes do 2º módulo (em um dos cursos que tem vaga), o candidato deverá possuir experiência profissional na área do curso escolhido dentre os que serão ofertados e possuir declaração do Ensino Médio completo. Pois além do vestibulinho, quem concorrer às vagas remanescentes deverá fazer uma prova técnica na área de experiência, antes de entrar. Os cursos com vagas remanescentes são: de técnico de contabilidade da tarde, técnico de Informática noturno e para os cursos vespertinos (de tarde) de técnico de logística e secretariado.
A diretora da unidade, Lívia Martins Arruda, disse que após cinco vestibulinhos percebe que a necessidade dos jovens da região de Embu das Artes é bastante grande e a procura tende a crescer. “Por dois semestres consecutivos, nosso curso de técnico em Logística noturno ficou entre os 10 mais procurados do Estado e hoje sua relação candidato/vaga já é de 17,78 por vaga”. 
Novas vagas:
A professora informa também que a ETEC de Embu já possui várias ”classes descentralizadas” em outras duas cidades. Está formando a primeira turma de Logística em São Lourenço da Serra, onde está sendo aberta, agora, uma turma de Informática e outra nova turma de Contabilidade (noturno), em Juquitiba.
Além dessas, por convênio com a prefeitura de Embu das Artes, a ETEC tem a previsão de iniciar os cursos de Meio Ambiente e de Eletroeletrônica (de 2 anos), faltando ainda detalhes e determinações a serem tomadas. 

Arney Barcelos
27/4/2012

FONTE: Jô Nogueira

segunda-feira, abril 23, 2012

MEU EU


MEU EU
Aparecido Donizetti Hernandez
http://marcaspoeticas.ning.com
10h06 22 04 2012


Todos nós queremos um mundo onde a felicidade não seja um sonho e sim a realização do "eu", para isso ser real que seu "eu" esteja em Paz, assim o meu "eu" encontrará também a felicidade a Paz e a tranquilidade.

domingo, abril 15, 2012

ERA UMA VEZ MEU BAIRRO Fraude na Linha Lilás do Metrô Não é Ficção


exta-feira, 13 de abril de 2012

FRAUDE NA LINHA LILÁS DO METRÔ NÃO É FICÇÃO


O autor de ZONA SULda série Era uma vez no meu bairro, usa como cenário de seu romance a estátua do Borba Gato, plantada sobre a futura estação do mesmo nome da linha lilás do Metró, porém o buraco da fraude milionária que envolve essa obra é bem mais embaixo:

Promotoria denunciou 14 executivos de 12 construtoras

 O juiz Marcos Fleury Silveira de Alvarenga, da 12ª Vara Criminal de São Paulo, aceitou na segunda-feira, 26/03/2012, a denúncia oferecida na semana passada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra 14 executivos de ao menos 12 construtoras acusados de fraude na licitação para a ampliação da linha 5-Lilás do Metrô. Com isso, eles são agora réus no processo e terão dez dias para apresentar a defesa.

As empresas, algumas delas formando consórcios, são acusadas de acertar os resultados da licitação mediante combinação de preços, o que configura formação de cartel, segundo o promotor Marcelo Batlouni Mendroni. O Metrô diz que não foi citado na denúncia.
"Presentes indícios suficientes de autoria e prova da materialidade delitiva, recebo a denúncia", informou o magistrado, na decisão.

A expansão foi dividida em oito lotes, cada um com concorrência diferente. "Chegamos à conclusão de que essas pessoas, representando suas empresas, fraudaram a licitação de forma a combinar quem seriam os vencedores de cada um dos trechos que compõem a expansão", afirmou o promotor Marcelo Mendroni, em entrevista no Fórum Criminal da Barra Funda na sexta-feira (23/03/12).

Segundo opromotor, havia combinação para que a empresa vencedora oferecesse preço abaixo das demais no lote em que saísse vitoriosa. As outras construtoras ofereciam preços acima do limite estabelecido para o Metrô na licitação, de acordo com o promotor. Cada uma das empresas ou consórcios saíam, então, vencedores de um lote da expansão, pelo acordo denunciado pelo Ministério Público.
O valor total da expansão, que vai da estação Largo Treze da Linha 5-Lilás até as estações Santa Cruz (Linha 1-Azul) e Chácara Klabin (Linha 2-Verde), é estimado em R$ 8 bilhões. Devem ser criadas mais 11 estações, com 11,4 km de via a serem implementados. A Promotoria não pediu a paralisação das obras.
Os crimes de que são acusadas as empresas são de ordem econômica e administração estatal. O caso foi divulgado inicialmente pelo jornal "Folha de S.Paulo", que denunciou a combinação do resultado.

Denunciados

Os 14 funcionários denunciados são diretores, executivos e representantes comerciais das empresas, segundo Mendroni. "São representantes de alto nível [das construtoras], porque alguém de baixo nível não teria condições de fazer este tipo de acordo."

Foram denunciados os executivos Anuaar Benedito Caram, Flávio Augusto Ometto Frias, Jorge Arnaldo Curi Yazbec Júnior e Eduardo Maghidman, do consórcio entre as construtoras Andrade Gutierrez S/A e da Construções Camargo Corrêa S/A, vencedoras do Lote 3; Severino Junqueira Reis de Andrade, da Mendes Junior Trading Engenharia S/A., vencedora do Lote 4; Adelmo Ernesto di Gregório, Dante Prati Favero, Mário Pereira e Ricardo Bellon Júnior, do consórcio Heleno & Fonseca Construtécnica S/A e Tiisa – Triunfo Iesa Infra-Estrutura S/A., vencedor do Lote 5; Roberto Scofield Lauar e Domingos Malzoni, do consórcio formado por Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S/A e Cetenco Engenharia S/A., vencedor do Lote 6; Carlos Armando Guedes Pascoal, do consórcio integrado por Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A, Construtora OAS Ltda e Construtora Queiroz Galvão S/A, vencedor do Lote 7, e Adhemar Rodrigues Alves e Marcelo Scott Franco de Camargo, do consórcio CR Almeida S/A Engenharia de Obras e Consbem Construção e Comércio, que venceu o lote 8.

A equipe de reportagem do G1 entrou em contato com todos os consórcios. A construtora Andrade Gutierrez informou em nota que não ainda não foi notificada e, portanto, não teve acesso ao teor da denúncia e, por isso, não iria se manifestar. A Camargo Corrêa, do mesmo consórcio, afirmou que “apresentará às instâncias legais cabíveis os esclarecimentos de que as acusações são absolutamente infundadas.”

Em contato com a Heleno & Fonseca, a reportagem foi informada de que a diretoria está viajando e ninguém poderia comentar o assunto. Já a ssessoria de imprensa da Tiisa afirmou que ainda não foi notificada e reforçou que a empresa “agiu com plena lisura” e “tem plena confiança de que os fatos serão devidamente esclarecidos.”
Na Carioca Engenharia e a Cetenco Engenharia ninguém foi encontrado para comentar o assunto até o horário.
A Odebrecht, que lidera o consórcio vencedor do Lote 7, informou que o Consórcio Metropolitano 5 “nega veementemente qualquer irregularidade em sua participação na licitação da Linha 5 e reafirma que cumpriu rigorosamente a legislação e as regras do edital.”
A assessoria de imprensa da CR Almeida não havia se pronunciado sobre o assunto até as 11h desta quarta. Já na Consbem a reportagem foi informada de que os responsáveis pela empresa não se encontravam para comentar o caso.

Investigações

Não há gravações, escutas ou documentos que provem o acerto porque os dirigentes das empresas não deixaram rastros, de acordo com o promotor. "Não tenho dúvida, eu tenho certeza de que houve cartel e fraude na licitação. Com certeza a falta de provas diretas vai ser usada pela defesa para desqualificar o processo. Mas na maioria dos casos as provas diretas não ocorrem porque é muito difícil os diretores deixarem documentos. Mas as provas indiretas são bem robustas", afirmou Mendroni.
Em 2011, após uma ação anterior do Ministério Público, no âmbito cível, a Justiça suspendeu as obras de expansão da Linha 5-Lilás entre os dias 18 e 22 de novembro. O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) na época, José Roberto Bedran, liberou a continuidade da obra. O presidente do Metrô, Sergio Avelleda, também foi afastado do cargo, mas voltou ao cargo após uma nova decisão judicial.

Prejuízo de R$ 232,8 milhões

Com a fraude na licitação, o prejuízo para os cofres públicos foi de ao menos R$ 232,8 milhões, segundo a denúncia do Ministério Público. Havia propostas inferiores às vencedoras que haviam sido feitas antes das concorrências e foram excluídas devido a uma norma da licitação, que impedia que empresas ganhadoras de outros lotes participassem. "Esse [valor] seria o mínimo de prejuízo causado por essas empresas, ao fazerem o acordo para decidir quem seriam os vencedores. Se não houvesse a cláusula de exclusão dos participantes, essas propostas menores do que aquelas que ganharam seriam consideradas", disse Mendroni.

O promotor afirmou que há indícios da participação de funcionários do Metrô na fraude, mas que são muito frágeis para serem incluídos no processo. "Há referências, insinuações, mas eu tenho que ter um mínimo de dedução e presunção da prática criminosa para fazer a denúncia", disse.
Todos os executivos negaram a participação em qualquer tipo de cartel durante os depoimentos à Polícia Civil, segundo o promotor.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Justiça aceita denúncia de fraude em licitação do Metrô


Após a entrevista com o autor de Zona Sul, da série Era uma vez no meu bairro, semana passada, resolvi manter o leitor informado sobre um tema de interesse comum, de que a obra literária trata, mas que só virá à luz em maio próximo. Por isso, nas próximas publicações deste espaço, dou lugar um dossiê sobre o buraco em que está metida a linha lilás do metrô de São Paulo. Segue a primeira matéria da série.
DOSSIÊ LILÁS

Processo será julgado da 12ª Vara Criminal Central de São Paulo. A pena, em caso de condenação, é de até quatro anos para cada um dos 14 executivos
A Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra fraudes e prática de cartel na licitação para ampliação da linha 5-lilás do Metrô. O caso será julgado pelo juiz Marcos Fleury Silveira de Alvarenga, da 12ª Vara Criminal Central de São Paulo.
Na última quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo protocolou uma acusação formal contra catorze executivos de doze empresas que integram os consórcios responsáveis pelas novas estações do Metrô. Na alegação apresentada pelo promotor Marcelo Botlouni Mendroni, responsável pelo processo, os executivos das construtoras acertaram a apresentação de propostas acima do orçamento para que, assim, cada uma ganhasse a concorrência em pelo menos um lote.
A denúncia agora aceita pela Justiça cita grandes empresas do segmento de engenharia civil nacional, como Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Heleno & Fonseca, Carloca, Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão & Consben. Para o crime contra a ordem econômica a pena pode chegar a 5 anos de prisão. Contra a administração pública, a pena, em caso de condenação, é de até quatro anos.
Em novembro de 2011, a juíza Simone Gomes Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da capital, determinou o afastamento do presidente do metrô, Sérgio Avelleda, por suspeitas de fraudes na mesma licitação. Ele foi reconduzido ao cargo onze dias depois em nova decisão da Justiça.

Ao lado, um outro buraco do metrô bem conhecido dos paulistanos, difícil de esquecer (Brasil, São Paulo, SP. 12/01/2007. Desabamento nas obras do metrô na estação Pinheiros, na Avenida das Nações Unidas - Marginal Pinheiros):



Audiência Pública vai discutir Direitos da Pessoa Idosa


ASSUNTO DE INTERESSE DE TODA A POPULAÇÃO EM ESPECIAL DOS IDOSOS.


Se você não puder estar fisicamente na audiência Pública pode participar on line e acompanhar os debates link no corpo do texto, cidadania se faz, se conquista e se mantém com participação e fiscalização, Democracia participativa é o remédio contra a corrupção e os desmandos.

Aparecido Donizetti Hernandez
Poeta, Tecnólogo Gestão Pública (inscrito no CRA-SP)
Especialista Contabilidade Pública Responsabilidade Fiscal
Acadêmico UTFP/UAB-Itapevi- SP : Especialização Gestão Pública 20011-2012.

Audiência Pública vai discutir Direitos da Pessoa Idosa

O mandato do deputado estadual Geraldo Cruz vai realizar em parceria com o deputado José Zico Prado, no dia 24 de abril, no auditório Paulo Kobayashi, na Assembléia Legislativa, uma audiência pública para discutir os Direitos da Pessoa Idosa.  O tema central do encontro será a gratuidade nos sistemas de transporte metropolitano e rodoviário no estado.
Para acompanhar o debate online os internautas devem acessar o site do mandato do deputado estadual Geraldo Cruz www.geraldocruz.com.br, onde haverá um link da transmissão ao vivo do evento.
Os idosos que participam da organização do debate alertam que as deficiências no sistema de transporte público é um dos problemas que mais interferem de forma negativa na vida deles. A questão é tão séria que chega a impedir o atendimento à saúde, uma vez que muitos deles enfrentam dificuldade para chegar às unidades de atendimento.
Desde quando foi prefeito em Embu das Artes, entre os anos de 2001 a 2008, Geraldo Cruz prioriza a criação de políticas públicas para os idosos. A cidade administrada por ele possuiu dezenas de núcleos de atenção à pessoa idosa, que contribuem diretamente para a participação popular e cidadania, melhorando até mesmo as condições de saúde de todos os atendidos.
Já como deputado estadual Geraldo Cruz estimulou a implantação do núcleo de atendimento aos idosos na Associação Amigos do Jardim São Francisco, no bairro do Guarapiranga. O local atende um grupo de quase 50 idosos que se reúne semanalmente para praticar atividades físicas e participar de oficinas culturais.
O governo do estado será representado no evento pelas Secretarias Estaduais de Logística e Transporte, Transportes Metropolitanos, ARTESP. Também haverá a participação de integrantes do Conselho Estadual e Nacional da Pessoa Idosa.
Serviço:Audiência Pública do Idoso dia 24 de abril de 2012
Auditório Paulo Kobayashi - A partir das 14 horas
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – Av. Pedro Álvares Cabral – SP.

Contatos dos organizadores do evento nas cidades:

Comentário